Juízo do Juiz

5/27/2005

A Poesia.

Hoje fui ao café
e vi lá muito grelo
na minha cabeça pensava
será que dá para mete-lo?

Pedi uma cerveja
e ri á gargalhada
vi um belo cú
e fiquei com ela inchada.

Ontem fui ao cinema
que grande sessão
eu pus-lhe o dedo na cona
e ela, a boca no meu colhão.

Fiz uma pausa
e bati uma punheta
vim-me para o chão
a seguir vi a minha chefe
de cu para o ar
ela sorriu-me inocente
e eu a olhar
ela sorriu-me novamente
tive que a enrrabar.

Estava no jardim
e aquilo estava uma mina
e lembro-me de pensar
tenho que foder a celina.

De seguida fui a um concerto
e conheci uma rapariga
ela era introvertida
paguei-lhe uma bebida
fomos para o camarote
e ficou desinibida
perguntei-lhe se queria foder
ela deu-me um corte
mas durante a musica
ela quiz comer
eu dei-lhe a pila
e ela chupou-me
até me doer
até me vir
e arder.

4 Sentenças

Blogger self-appointed disse

wow...

5:45 da tarde  
Blogger self-appointed disse

devias era aprender
a nao escrever toda essa porcaria
eu tou-me aqui a espremer
e tu com essa escrita doentia.
Jà nao se pode viver assim.
Acusas-me que falo so de sexo
mas olha sò que o que acontece aqui
achas que tem algum nexo?
Eu a partir de agora vou falar
Sò desta forma estupida e estranha.
De tudo o que pela tola me passar,
de cu, da cona e da nanha,
de como entra e sai
de como e a que serve.
E se isso nao vos cai bem,
vao mas è ouvir os the verve...

5:51 da tarde  
Blogger self-appointed disse

ok.... isso là mais po fim talvez nao ficou grande coisa...

5:51 da tarde  
Blogger self-appointed disse

uns bons dias jà la vao
mas sò agora percebi:
nao li a tua assinatura,
pensei que eras o juiz,
agora jà è muito tarde.
mas nao teria escrito entao
as porcarias que escrevi:
foi distracçao e nao loucura.
mas nem um caracter è giz,
nem o ecran papel que arde.

5:11 da tarde  

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